Colocarei um pouco da historia do evento e um pouco das bandas que vao participar e alguns video, espero que curte...
Simbora Cambada
SWU?
Você já deve ter ouvido falar sobre o Protocolo de Quioto, a Conferência de Copenhague e de reuniões entre países para reduzir a emissão de gases poluentes, certo? Mas, quantas pessoas já leram algum desses acordos – e mais: o que isso tudo tem a ver com a sua vida?
Sim, essas grandes conferências e decisões são muito importantes. O problema é que, vendo as coisas acontecendo lá longe, na TV ou no jornal, parece que tudo está além de nosso alcance, que não podemos fazer nada para ajudar. Ok, o planeta tem que ser mais sustentável, mas, o que nós temos a ver com isso?
O SWU (Starts With You – Começa Com Você) é um movimento de conscientização em prol da sustentabilidade que tem o intuito de mobilizar o maior número possível de pessoas em torno da causa, mostrando que, por meio de pequenas ações, com simples atitudes individuais do seu dia a dia, é possível ajudar a construir um mundo melhor para se viver. O movimento nasceu da iniciativa de Eduardo Fischer, presidente do Grupo Totalcom, e parte da convicção de que pequenas atitudes podem gerar grandes mudanças.
Não poder resolver os grandes problemas do noticiário não significa que você está de mãos atadas. A primeira coisa que você pode fazer para salvar o planeta é fazer alguma coisa. Simples assim. Mude hábitos, mostre que é possível e, desta forma, contagie aquele que está aí, do seu lado. Começa com você!
SWU MUSIC & ART FESTIVAL
Rage Against The Machine
VIDEO DA BANDASim, essas grandes conferências e decisões são muito importantes. O problema é que, vendo as coisas acontecendo lá longe, na TV ou no jornal, parece que tudo está além de nosso alcance, que não podemos fazer nada para ajudar. Ok, o planeta tem que ser mais sustentável, mas, o que nós temos a ver com isso?
O SWU (Starts With You – Começa Com Você) é um movimento de conscientização em prol da sustentabilidade que tem o intuito de mobilizar o maior número possível de pessoas em torno da causa, mostrando que, por meio de pequenas ações, com simples atitudes individuais do seu dia a dia, é possível ajudar a construir um mundo melhor para se viver. O movimento nasceu da iniciativa de Eduardo Fischer, presidente do Grupo Totalcom, e parte da convicção de que pequenas atitudes podem gerar grandes mudanças.
Não poder resolver os grandes problemas do noticiário não significa que você está de mãos atadas. A primeira coisa que você pode fazer para salvar o planeta é fazer alguma coisa. Simples assim. Mude hábitos, mostre que é possível e, desta forma, contagie aquele que está aí, do seu lado. Começa com você!
SWU MUSIC & ART FESTIVAL
O SWU Music and Arts Festival é o grande marco de celebração do movimento. Uma experiência memorável que vai combinar música e arte nos dias 9, 10 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, localizada no município de Itu, a cerca de 70 km de São Paulo. O evento ocupará um espaço de arena de 200 mil metros quadrados e está preparado para receber um público estimado em cerca de 300.000 pessoas ao longo dos seus 3 dias de duração.
E não é só de boa música que será feito o SWU. O movimento trará também para os seus participantes, ao longo dos três dias de duração do evento, o Fórum Sustentável, palco onde especialistas, pensadores, políticos, empresários e representantes de entidades não governamentais discutirão com o público alguns dos principais temas da sustentabilidade no século 21.
Atrações
Bandas - Dia 09/10/2010
E não é só de boa música que será feito o SWU. O movimento trará também para os seus participantes, ao longo dos três dias de duração do evento, o Fórum Sustentável, palco onde especialistas, pensadores, políticos, empresários e representantes de entidades não governamentais discutirão com o público alguns dos principais temas da sustentabilidade no século 21.
Atrações
Bandas - Dia 09/10/2010
Rage Against The Machine
É a primeira vez que o grupo se apresenta no Brasil e também na América do Sul.
Uma das bandas com mais ativa comunidade de fãs, que arrasta multidões por onde passa, a RATM se apresenta no SWU como headliner no dia 9 de outubro. Os seguidores Sul-Americanos da banda ícone dos anos 90 aguardam a oportunidade de vê-los tocar ao vivo no continente desde 1992, quando o grupo estourou o hit “Killing in the Name”.
O RATM se separou em 2000 e surpreendeu o público quando voltou aos palcos depois de sete anos, em 2007, no festival Coachella, nos Estados Unidos. Foram os headliners do evento americano, esgotando a venda de ingressos em tempo recorde na história do festival.
Formada por Zack de La Rocha, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk, a RATM é uma das bandas mais influentes dos anos 1990. Entre suas marcas, o estilo vocal único de Zack de La Rocha e as técnicas de Tom Morello, que sabe utilizar os efeitos da guitarra como poucos. O grupo é conhecido pelo caráter político e de protesto de suas músicas, marcadas pelo som pesado que mistura hip-hop, rock, funk, punk e heavy-metal.
A atitude do RATM se estende também à sua legião de fãs. No fim de 2009, 17 anos depois de seu lançamento, o hit “Killing in the Name” foi nº1 na parada de downloads no Reino Unido com mais de 500.000 downloads, graças a uma campanha feita no Facebook por fãs da banda para acabar com o monopólio de downloads de um programa de TV da região. A campanha deu enorme visibilidade à banda, sendo apoiada por artistas como Dave Grohl, The Prodigy e Paul McCartney.
Agora no SWU, eles prometem uma apresentação que vai entrar para a história.
Uma das bandas com mais ativa comunidade de fãs, que arrasta multidões por onde passa, a RATM se apresenta no SWU como headliner no dia 9 de outubro. Os seguidores Sul-Americanos da banda ícone dos anos 90 aguardam a oportunidade de vê-los tocar ao vivo no continente desde 1992, quando o grupo estourou o hit “Killing in the Name”.
O RATM se separou em 2000 e surpreendeu o público quando voltou aos palcos depois de sete anos, em 2007, no festival Coachella, nos Estados Unidos. Foram os headliners do evento americano, esgotando a venda de ingressos em tempo recorde na história do festival.
Formada por Zack de La Rocha, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk, a RATM é uma das bandas mais influentes dos anos 1990. Entre suas marcas, o estilo vocal único de Zack de La Rocha e as técnicas de Tom Morello, que sabe utilizar os efeitos da guitarra como poucos. O grupo é conhecido pelo caráter político e de protesto de suas músicas, marcadas pelo som pesado que mistura hip-hop, rock, funk, punk e heavy-metal.
A atitude do RATM se estende também à sua legião de fãs. No fim de 2009, 17 anos depois de seu lançamento, o hit “Killing in the Name” foi nº1 na parada de downloads no Reino Unido com mais de 500.000 downloads, graças a uma campanha feita no Facebook por fãs da banda para acabar com o monopólio de downloads de um programa de TV da região. A campanha deu enorme visibilidade à banda, sendo apoiada por artistas como Dave Grohl, The Prodigy e Paul McCartney.
Agora no SWU, eles prometem uma apresentação que vai entrar para a história.
Site Oficial: http://www.ratm.com/
The Mars Volta
Com um rock psicodélico e experimental, a banda fundada por Omar Rodriguez-López (guitarra) e Cedric Bixler Zavala (vocal) em 2001 já coleciona cinco álbuns de estúdio. No último, Octahedron, lançado em 2009, Omar utilizou uma forma diferente de produção. Passou horas no estúdio refinando cada trecho, cada ruído, o que resultou em um disco para se ouvir por puro prazer.
Sobre os seus discos, o líder da banda, Omar, afirma que o desafio do Mars Volta é sempre superar a criação anterior, olhar para frente. “A única razão para termos fãs fiéis é que nós sempre preservamos nossos instintos, nossas verdades”, afirmou o guitarrista. Foi pensando assim que o quarto álbum, The Bedlam In Goliath, foi lançado em 2008, já em terceiro lugar na lista da Billboard. O disco também rendeu o primeiro Grammy para a banda, que voltou para a casa como Best Hard Rock Perfomance, em 2009, com a faixa “Wax Simulacra”.
A banda é conhecida por suas apresentações cheias de energias e perfomances garantidas por parte do vocalista Cedric. Hoje, além da dupla fundadora, fazem parte do Mars Volta Juan Alderete (baixista), Isaiah “Ikey” Owens (tecladista), Marcel Rodriguez-López (sintetizadores e percussão), Adrian Terrazas (sax) e Dave Elitch (bateria).
Video da banda
Sobre os seus discos, o líder da banda, Omar, afirma que o desafio do Mars Volta é sempre superar a criação anterior, olhar para frente. “A única razão para termos fãs fiéis é que nós sempre preservamos nossos instintos, nossas verdades”, afirmou o guitarrista. Foi pensando assim que o quarto álbum, The Bedlam In Goliath, foi lançado em 2008, já em terceiro lugar na lista da Billboard. O disco também rendeu o primeiro Grammy para a banda, que voltou para a casa como Best Hard Rock Perfomance, em 2009, com a faixa “Wax Simulacra”.
A banda é conhecida por suas apresentações cheias de energias e perfomances garantidas por parte do vocalista Cedric. Hoje, além da dupla fundadora, fazem parte do Mars Volta Juan Alderete (baixista), Isaiah “Ikey” Owens (tecladista), Marcel Rodriguez-López (sintetizadores e percussão), Adrian Terrazas (sax) e Dave Elitch (bateria).
Video da banda
Site Oficial: http://www.themarsvolta.com/
Mutantes
Falar em MUTANTES é se referir a uma instituição da música brasileira. Um nome que cruzou oceanos e ganhou respeito do exigente mercado estrangeiro. Cativou e cativa gerações de músicos como Kurt Cobain, Beck e Sean Lennon. Ou então, a mídia de outros países, que prestou sua reverência com empolgação.
Os Mutantes lançaram ano passado o CD “Haih… or Amortecedor” nos Estados Unidos e Europa pela gravadora californiana Anti-/Epitaph Records ( que tem entre outros artistas, Nick Cave, Tom Waits, Mavis Staples e Billy Bragg), contendo 13 faixas e com uma excelente repercussão na imprensa internacional, com ótimas criticas em veículos como New York Times, BBC, Mojo Magazine, The Guardian, Life Magazine, Le Monde, entre outras. O lançamento internacional já garantiu à banda duas turnês americanas, uma na Europa, incluindo uma apresentação no icônico festival inglês Glastonbury deste ano, e outra na Austrália. A próxima turnê americana terá início em novembro deste ano, com apresentações em mais de 15 cidades, seguindo-se à ela a turnê na Austrália, em março/2011.
Com participações de Tom Zé e Jorge Ben, a versão americana de “Haih… or Amortecedor” ainda traz o tom psicodélico, influente e político que sempre marcou a carreira dos Mutantes. Além dos veteranos Sérgio Dias ( voz e guitarra) e Dinho Leme ( bateria), a formação atual conta com a voz feminina de Bia Mendes, que substituiu Zélia Duncan a partir de 2008, Fabbio Recco ( vocal, piano), Henrique Peters ( vocal, teclado), Vinicius Junqueira ( baixo) e o multi-instrumentista Vitor Trida ( vocal, violões, flauta transversal, flauta doce, violino e clarinete. Tom Zé compôs com Sérgio as músicas do disco Querida Querida, 2000 e Agarrum, Samba do Fidel, Bagdhad Blues, Teclar e Anagrama, enquanto Jorge Ben compôs e canta em “O Careca”..
A versão nacional do álbum, que será lançado no Brasil pela Coqueiro Verde Records, traz modificações da versão americana.
Os Mutantes lançaram ano passado o CD “Haih… or Amortecedor” nos Estados Unidos e Europa pela gravadora californiana Anti-/Epitaph Records ( que tem entre outros artistas, Nick Cave, Tom Waits, Mavis Staples e Billy Bragg), contendo 13 faixas e com uma excelente repercussão na imprensa internacional, com ótimas criticas em veículos como New York Times, BBC, Mojo Magazine, The Guardian, Life Magazine, Le Monde, entre outras. O lançamento internacional já garantiu à banda duas turnês americanas, uma na Europa, incluindo uma apresentação no icônico festival inglês Glastonbury deste ano, e outra na Austrália. A próxima turnê americana terá início em novembro deste ano, com apresentações em mais de 15 cidades, seguindo-se à ela a turnê na Austrália, em março/2011.
Com participações de Tom Zé e Jorge Ben, a versão americana de “Haih… or Amortecedor” ainda traz o tom psicodélico, influente e político que sempre marcou a carreira dos Mutantes. Além dos veteranos Sérgio Dias ( voz e guitarra) e Dinho Leme ( bateria), a formação atual conta com a voz feminina de Bia Mendes, que substituiu Zélia Duncan a partir de 2008, Fabbio Recco ( vocal, piano), Henrique Peters ( vocal, teclado), Vinicius Junqueira ( baixo) e o multi-instrumentista Vitor Trida ( vocal, violões, flauta transversal, flauta doce, violino e clarinete. Tom Zé compôs com Sérgio as músicas do disco Querida Querida, 2000 e Agarrum, Samba do Fidel, Bagdhad Blues, Teclar e Anagrama, enquanto Jorge Ben compôs e canta em “O Careca”..
A versão nacional do álbum, que será lançado no Brasil pela Coqueiro Verde Records, traz modificações da versão americana.
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Site Oficial: http://www.mutantes.com/
Black Drawing Chalks
Black Drawing Chalks é um quarteto stoner rock de Goiânia, que aposta em um som cru e dançante. O grupo nasceu em 2006. A ideia de formar a banda surgiu na faculdade de design gráfico. Victor Rocha e Douglas Castro, que fazem parte do estúdio Bicicleta sem Freio (responsável pela identidade visual de vários shows e festivais de Goiânia), decidiram chamar Denis de Castro, irmão de Douglas e estudante de arquitetura, para fundar o Black Drawing Chalks.
Na época, Victor dividia os acordes e vocais com Marco Bauer. No início de 2007, Marco decide sair da banda e Renato Cunha é convidado a integrar o quarteto. O nome da banda, que significa “carvões pretos para desenhar”, vem de uma marca alemã de material para desenho, influência constante na vida dos garotos.
Em 2007, lançaram o elogiado disco de estréia, Big Deal, pela gravadora Monstro Discos. Após o lançamento do álbum, a banda tocou pelo Brasil inteiro. No mesmo ano, abriram para os ídolos americanos do Nashville Pussy, tradição que se tornaria frequente. A banda já fez shows ao lado de nomes como The Datsuns, Motörhead e Eagles Of Death Metal.
Em 2009, com mais maturidade, o grupo lança seu segundo álbum, Life Is a Big Holiday For Us, também pela Monstro Discos, após uma turnê pelo Canadá, onde a banda se apresentou no festival Canadian Music Week.
Com frequente exposição na mídia, longas turnês e participação nos maiores festivais do Brasil, o grupo conquistou três indicações ao VMB 2009, nas categorias Aposta MTV, Rock Alternativo e Videoclipe do ano, com o vídeo da música My Favorite Way, feito em uma parceria do coletivo Bicicleta Sem Freio com o estúdio Nitrocorpz, responsável por diversas vinhetas da MTV.
VIDEO
Na época, Victor dividia os acordes e vocais com Marco Bauer. No início de 2007, Marco decide sair da banda e Renato Cunha é convidado a integrar o quarteto. O nome da banda, que significa “carvões pretos para desenhar”, vem de uma marca alemã de material para desenho, influência constante na vida dos garotos.
Em 2007, lançaram o elogiado disco de estréia, Big Deal, pela gravadora Monstro Discos. Após o lançamento do álbum, a banda tocou pelo Brasil inteiro. No mesmo ano, abriram para os ídolos americanos do Nashville Pussy, tradição que se tornaria frequente. A banda já fez shows ao lado de nomes como The Datsuns, Motörhead e Eagles Of Death Metal.
Em 2009, com mais maturidade, o grupo lança seu segundo álbum, Life Is a Big Holiday For Us, também pela Monstro Discos, após uma turnê pelo Canadá, onde a banda se apresentou no festival Canadian Music Week.
Com frequente exposição na mídia, longas turnês e participação nos maiores festivais do Brasil, o grupo conquistou três indicações ao VMB 2009, nas categorias Aposta MTV, Rock Alternativo e Videoclipe do ano, com o vídeo da música My Favorite Way, feito em uma parceria do coletivo Bicicleta Sem Freio com o estúdio Nitrocorpz, responsável por diversas vinhetas da MTV.
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DJ's :
The Twelves
Killer On The Dancefloor
Glocal
DJ Marky
Bandas - 10/10/2010
Kings of Leon
O Kings of Leon é um dos headliners do dia 10. A banda formada pelos três irmãos Caleb Followill (vocal/guitarra), Jared Followill (baixo), Matthew Followill (guitarrra) e um primo, Nathan Followill (bateria), chega ao Brasil depois de vender mais de 7 milhões de unidades pelo mundo do seu último álbum Only by the Night.
Nos Estados Unidos, a banda esgotou os ingressos no Madison Square Garden, em Nova Iorque, e Hollywood Bowl, em Los Angeles, e neste ano foi um dos headliners do festival Bonnarro, em Manchester, Tennessee. O Kings of Leon esteve entre as principais atrações na maioria dos grandes festivais europeus como o legendário Glastonbury, no Reino Unido, e o Oxygen Festival, na Irlanda, como também esgotou os 20 mil lugares do O2 Arena, em diversas noites (local onde o Led Zeppelin se reuniu para um show, recentemente). A banda também levou 65 mil pessoas ao Hyde Park, em Londres, em questão de segundos. A banda é hoje a headliner mais convocada para festivais em todo o mundo.
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Nos Estados Unidos, a banda esgotou os ingressos no Madison Square Garden, em Nova Iorque, e Hollywood Bowl, em Los Angeles, e neste ano foi um dos headliners do festival Bonnarro, em Manchester, Tennessee. O Kings of Leon esteve entre as principais atrações na maioria dos grandes festivais europeus como o legendário Glastonbury, no Reino Unido, e o Oxygen Festival, na Irlanda, como também esgotou os 20 mil lugares do O2 Arena, em diversas noites (local onde o Led Zeppelin se reuniu para um show, recentemente). A banda também levou 65 mil pessoas ao Hyde Park, em Londres, em questão de segundos. A banda é hoje a headliner mais convocada para festivais em todo o mundo.
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Site Oficial http://www.kingsofleon.com/
Dave Matthews band
A banda liderada pelo instrumentista e cantor sul-africano Dave Matthews, sucesso nos EUA desde os anos 1990, contagia públicos no mundo inteiro com apresentações surpreendentes que misturam a música pop com ritmos étnicos. Improvisos, novos arranjos, versões inusitadas, jam sessions. Nenhuma apresentação da Dave Matthews Band é igual à outra. A força das performances do grupo está presente na série de discos ao vivo já lançados. Em 1997, a consagração veio com o prêmio Grammy de Melhor Performance de Duo ou Grupo com Vocais.
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Site Oficial http://www.davematthewsband.com/
Regina Spektor
Regina Spektor teve as músicas “US” e “Hero” incluídas na trilha do filme “500 Dias Com Ela”, e sua canção “Fidelity” entrou na trilha da novela “A Favorita”, da TV Globo.
Cantora, compositora e pianista, a artista que nasceu na Rússia e mora desde criança nos Estados Unidos combina folk, rock e blues. Ela surgiu na cena indie musical em 2004, com o álbum “Soviet Kitsch”, e lançou ainda o igualmente elogiado “Begin to Hope”, dois anos depois. O trabalho mais recente de Regina é o CD “Far”, de 2009.
O talento de Regina Spektor nasceu de anos de estudo de música clássica e treinos no porão de uma sinagoga. De lá passou a hipnotizar pequenas platéias e festivais locais, em Nova York. Com seus dedos habilidosos no piano, voz marcante e provocativa, a musicista conquistou uma imediata resposta do público e da crítica ao lançar seu último álbum. Para o New York Times, “Far” é o trabalho mais ambicioso de Regina pela sonoridade e pela maneira que a artista encontrou para contar histórias.
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Cantora, compositora e pianista, a artista que nasceu na Rússia e mora desde criança nos Estados Unidos combina folk, rock e blues. Ela surgiu na cena indie musical em 2004, com o álbum “Soviet Kitsch”, e lançou ainda o igualmente elogiado “Begin to Hope”, dois anos depois. O trabalho mais recente de Regina é o CD “Far”, de 2009.
O talento de Regina Spektor nasceu de anos de estudo de música clássica e treinos no porão de uma sinagoga. De lá passou a hipnotizar pequenas platéias e festivais locais, em Nova York. Com seus dedos habilidosos no piano, voz marcante e provocativa, a musicista conquistou uma imediata resposta do público e da crítica ao lançar seu último álbum. Para o New York Times, “Far” é o trabalho mais ambicioso de Regina pela sonoridade e pela maneira que a artista encontrou para contar histórias.
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Site Oficial http://www.reginaspektor.com/
Joss Stone
Apesar da origem inglesa, Stone cresceu sob a influência norte-americana do soul e do blues, ouvindo
Aretha Franklin e Donna Summer. Sua voz se encaixa perfeitamente no estilo da jovem de 24 anos que lançou, este ano, seu quarto disco, “Colour me Free!”. Seus três primeiros álbuns venderam mais de 150 mil de cópias só no Brasil. Nos Estados Unidos, foram mais de 3 milhões.
Vencedora de diversos Brit Awards, o prêmio mais importante da música britânica, Stone tem entre seus hits “Fall in Love with a boy”, “Spoiled” e “Cry baby Cry”. Em 2005, interpretou a canção “What Ever Happened to the Heroes”, escrita por Pink, Billymann e Christopher Rojas, para a trilha sonora do filme Quarteto Fantástico. No Brasil, alguns de seus sucessos já tocaram em novelas da Rede Globo. “Super Drube Lover” pertenceu à trilha de “Da Cor do Pecado”, em 2004. “Baby, Baby, Baby” tocou nos capítulos de “Sete Pecados” e “Tipo of my tongue” integrou a trama de “Caminho das Índias”.
Além de acumular parcerias com James Brown, Mick Jagger, do Rolling Stones e Ringo Starr, em julho deste ano, a cantora serviu de modelo para a versão vídeo-game do James Bond, como Bond Girl.
VIDEO
http://www.jossstone.com/
Sublime with Rome ( PORRA EU VOU PERDER ESSA BANDA KKKK)
Aretha Franklin e Donna Summer. Sua voz se encaixa perfeitamente no estilo da jovem de 24 anos que lançou, este ano, seu quarto disco, “Colour me Free!”. Seus três primeiros álbuns venderam mais de 150 mil de cópias só no Brasil. Nos Estados Unidos, foram mais de 3 milhões.
Vencedora de diversos Brit Awards, o prêmio mais importante da música britânica, Stone tem entre seus hits “Fall in Love with a boy”, “Spoiled” e “Cry baby Cry”. Em 2005, interpretou a canção “What Ever Happened to the Heroes”, escrita por Pink, Billymann e Christopher Rojas, para a trilha sonora do filme Quarteto Fantástico. No Brasil, alguns de seus sucessos já tocaram em novelas da Rede Globo. “Super Drube Lover” pertenceu à trilha de “Da Cor do Pecado”, em 2004. “Baby, Baby, Baby” tocou nos capítulos de “Sete Pecados” e “Tipo of my tongue” integrou a trama de “Caminho das Índias”.
Além de acumular parcerias com James Brown, Mick Jagger, do Rolling Stones e Ringo Starr, em julho deste ano, a cantora serviu de modelo para a versão vídeo-game do James Bond, como Bond Girl.
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http://www.jossstone.com/
Sublime with Rome ( PORRA EU VOU PERDER ESSA BANDA KKKK)
Em turnê pelos Estados Unidos e Europa, o Sublime, conhecido pelo hit “Santeria”, está de volta depois de 13 anos longe dos palcos e pela primeira vez no Brasil.
O trio encerrou sua carreira no terceiro álbum quando o vocalista Bradley Nowell morreu de overdose, aos 26 anos, em 1996. A banda volta com o novo nome “Sublime with Rome” por conta de sua nova formação: a dupla original Bud Gaugh (bateria) e Eric Wilson (baixo) junto com o jovem Rome Ramirez, de 22 anos.
O sucesso da turnê é relatado no blog da banda, que planeja lançar um novo disco em 2011. Ao vivo, eles apresentaram a nova “Panic”, mas para Bud Gaugh, “do jeito que as coisas estão indo, teremos um novo disco logo depois desta turnê”. A banda, que fez o primeiro show em 2009, partiu para turnê norte-americana e, em festivais, está dividindo palco com Stone Temple Pilots, Deftones, Hole, entre outros grandes nomes.
VIDEO
O trio encerrou sua carreira no terceiro álbum quando o vocalista Bradley Nowell morreu de overdose, aos 26 anos, em 1996. A banda volta com o novo nome “Sublime with Rome” por conta de sua nova formação: a dupla original Bud Gaugh (bateria) e Eric Wilson (baixo) junto com o jovem Rome Ramirez, de 22 anos.
O sucesso da turnê é relatado no blog da banda, que planeja lançar um novo disco em 2011. Ao vivo, eles apresentaram a nova “Panic”, mas para Bud Gaugh, “do jeito que as coisas estão indo, teremos um novo disco logo depois desta turnê”. A banda, que fez o primeiro show em 2009, partiu para turnê norte-americana e, em festivais, está dividindo palco com Stone Temple Pilots, Deftones, Hole, entre outros grandes nomes.
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http://www.sublimewithrome.com/
O Teatro Mágico
Não é à toa que O Teatro Mágico foi uma das bandas nacionais mais pedidas na escalação nacional do SWU. O grupo tem público fiel e lota shows sem pertencer a uma gravadora. Mais que isso, a trupe comandada por Fernando Anitelli lidera o movimento MPB (Música Pra Baixar). Prega a distribuição gratuita de música e disponibiliza todos os seus discos para download gratuito. Neste ano o grupo encerra a turnê do álbum “Segundo Ato” e trabalha o show de lançamento de seu último DVD Ao Vivo, que leva o nome do show e é o primeiro DVD livre do Brasil com a licença Creative Commons. A trupe entra em estúdio ainda neste semestre para produzir seu terceiro álbum que deverá ser lançado no início do ano que vem.
O Teatro Mágico surgiu em 2003 com a proposta de misturar música, teatro, circo e poesia em shows e discos. A idéia partiu dos saraus que Anitelli freqüentava e acabou se transformando em um grande sarau amplificado, “Tudo numa coisa só” como brinca o autor, onde público e artista são parte indivisível do espetáculo. Com letras e canções que mobilizam o público o Teatro Mágico cria uma atmosfera de debate e reflexão sobre os problemas sociais e a cultura livre em suas apresentações.
http://oteatromagico.mus.br/
Capital Inicial
Capital Inicial é uma banda de rock brasileira formada em Brasília, Distrito Federal, no ano de 1982, depois que o grupo Aborto Elétrico encerrou as atividades, dando início também à banda Legião Urbana. A banda é composta por Dinho Ouro Preto (vocais e guitarra), Flávio Lemos (baixo), Fê Lemos (bateria), Yves Passarel (guitarra) e, pelos músicos de apoio Robledo Silva (teclado e violões) e Fabiano Carelli (guitarra e violão). Nos últimos anos sofreu grandes modificações em seu estilo, tendo como maior influência o rock inglês.
O Capital Inicial, banda de Brasília na ativa desde 1982, participa do SWU com um disco novo, Das Kapital, 12º álbum da banda.
http://www.capitalinicial.com.br/
Jota Quest
Jota Quest é uma banda de rock alternativo formada em Belo Horizonte, em 1993. Nasceu com o nome Jay Quest, posteriormente transformado em J. Quest, por inspiração do desenho animado Jonny Quest e da banda de acid jazz Jamiroquai.. Aliás, foi por gostar de black music (soul/funk/disco) e acid jazz que o baixista PJ e o baterista Paulinho Fonseca resolveram formar uma banda. Em seguinda, o guitarrista Marco Túlio Lara e o tecladista Márcio Buzelin juntaram-se ao grupo. Só faltava, então, um vocalista. E após testarem nada menos que dezoito candidatos, Rogério Flausino foi o feliz eleito. Escolha que a história de quase 15 anos da banda mostrou ser das mais acertadas. Para não serem processados pela Hanna-Barbera, o grupo teve de mudar o nome da banda para Jota Quest no final da década de 1990.
Em 1996, foram contratados pela Sony Music e gravaram o primeiro álbum J. Quest, com músicas que ficaram tão conhecidas que tocam até hoje nas rádios, caso de "As Dores do Mundo" (de Hyldon) e "Encontrar Alguém". Nessa época, a banda exibia um visual exótico, com roupas em estilo anos 70 e perucas (que foram abandonadas após serem roubadas em um programa de TV).
Os mineiros do Jota Quest, subirão ao palco do SWU no domingo, dia 10.
No repertório, faixas de seu último álbum “La Plata” e canções que marcaram a carreira.
http://www.jotaquest.com.br
+DJ's
DJ Markus Schul
DJ Roger Sanchez
Dj Life is a Loop
DJ Nick Warren
DJ Sander Kleinenberg
DJ Mario Fischetti
DJ Sharam
Bandas - 11/10/2010
Linkin Park
O Linkin Park foi recentemente eleito pela SoundScan/Billboard a banda de Rock N° 1 em vendas da década. No decorrer dos últimos anos vendeu mais de 50 milhões de cópias no mundo todo, atingiu o topo das paradas com diversos hits, ganhou dois prêmios Grammy e conquistou milhões de fãs ao redor do planeta. Atualmente o Linkin Park está em estúdio gravando seu novo álbum, que será lançado em 2010. Além do projeto sem fins lucrativos Music For Relief, a banda criou o projeto Download to Donate for Haiti, uma iniciativa que tem como objetivo arrecadar fundos para o Haiti, país devastado por um terremoto de magnitude 7.0 que atingiu Port-au-Prince no dia 12 de Janeiro.
http://www.linkinpark.com/
Pixies
O rock alternativo do Pixies vem conquistando uma legião de fãs desde 1986, ano de sua fundação. Passeando pelo punk e surf rock, sem deixar de lado a veia melódica, o grupo é reconhecido como o pioneiro do rock alternativo e alcançou o sucesso primeiro na Europa, e só depois em seu país de origem, os Estados Unidos. Começou a chamar a atenção da crítica com o álbum “Surfer Rosa”, de 1988. Mas o disco de maior sucesso veio em seguida: “Doolittle”, que tem entre as suas faixas o hit “Here Comes Your Man”. Em 1993, brigas levaram ao fim do Pixies. O último lançamento dessa fase foi o CD “Trompe Le Monde”. Mas isso não significou o esquecimento. A banda influenciou grupos como Sonic Youth e Nirvana e, no ano de 1994, volta à cena musical. Depois de uma lacuna de quase dez anos, a banda fez uma turnê mundial em 2004 para o lançamento de compilação de seus sucessos. E agora promete fazer história no palco do SWU Music and Arts Festival.
http://www.pixiesmusic.com/
Avenged Sevenfold - A7X
Quando seu pesadelo torna-se real…
Os membros do Avenged Sevenfold estavam trabalhando a todo vapor no disco de suas vidas. Então, em um instante, suas vidas mudaram. The Rev morreu. Eles não perderam um baterista, mas um membro da família – um cara que era o melhor amigo do vocalista M. Shadows desde a segunda série na cidade de Orange County em Huntington Beach, e do guitarrista desde a quinta série. Rev se firmou como um dos bateristas mais impressionantes no rock e era adorado não só pela banda, mas por sua família que extendia-se e incluia fãs, desde os primeiros fãs locais quando o Avenged Sevenfold começou há mais de uma década, aos milhões que agora curtem seus discos e estiveram em seus shows memoráveis pelo mundo.
Nightmare, o álbum que a banda trabalhava quando Jimmy Sullivan morreu no final de dezembro, já estava tomando o formato de uma obra-de-arte dark, um conceito de disco que traçava uma jornada de loucura, desespero e sim, morte. As músicas uniram tudo o que o Avenged Sevenfold fez anteriormente em um prisma visionário, trazendo de um lado, um novo ponto de vista e de outro uma intensidade mais concentrada. Eles já foram ao cume da jornada do indie metal-and-beyond com seu debut Sound the Seventh Trumpetem 1999 (gravado quando os membros só tinham 18 anos), através do constante e supreendente, eles destruíram fronteiras com o City of Evil (2005), e Avenged Sevenfold (2007), que fez com que esses cinco amigos se tornassem uma força de rock global, com toda energia que foi gerada por esses garotos em seus shows (mostrado no lançamento CD/ DVD de 2008 Live in the LBC & Rough Diamonds). Mas agora, vida real – perda real – — isto quase se tornou trivial. Mesmo continuar trabalhando no disco pareceu impossível, sem importância para Shadows, os guitarristas Synyster Gates e Zacky Vengeance, e o baixista Johnny Christ.
“Íamos ver se conseguiamos escrever uma ou duas músicas,” disse Shadows nos que dias que seguiram após a morte de Rev. “mas não conseguimos. Não tínhamos cabeça para isso. Sentados lá, tentando imaginar progressões de acordes e partes de guitarra, pareceu ridículo.”
Mas a banda logo percebeu que era impossível não continuar, isso seria quase que uma traição com o legado de Rev e seu amor por ele. Ele fez um papel importantíssimo na composição e elaboração das faixas que foram demo do disco, e justo quando faltavam poucos dias, ele morreu, ele teria completado sua última conquista, expondo cruamente suas emoções na música “Fiction” que agora parece ter previsto sua própria morte a mostrado a seus amigos que de certo modo, eles teriam que continuar sem ele.
A maioria das letras foi reescrita, o baterista Mike Portnoy (da banda Dream Theatre) foi trazido para fazer o que, em teoria, era inimitável, o produtor Mike Elizondo (Dr. Dre, Eminem, Regina Spektor) ficou para ajudar todos a se erguerem nessa ocasião transcendental “Nightmare” (o primeiro single), “Welcome To The Family,” “Buried Alive,” “God Hates Us,” “Victims,” o épico final “Save Me” – músicas terminadas antes e depois da tragédia – todas tomaram nova profundidade de emoção e significado. Synyster Gates ficou emocionado ao escrever a letra pela primeira vez, expondo seu luto em “So Far Away.” E Nightmare se tornou verdadeiramente o disco de suas vidas, ele se tornou literalmente o disco da vida e conquistas de anos de Rev documentando as experiências mais intensas e pessoais que qualquer um possa imaginar.
“É sobre o que estávamos sentindo naquela hora e continuamos sentindo,” disse Shadows. “Quando acontece pela primeira vez. É muito mais intenso. Agora percebo que temos que viver com isso, que nunca vai mudar. O disco está muito diferente, se não tivéssemos expressado isso logo quando aconteceu. Estávamos mais vulneráveis e queríamos mostrar isso”.
Sinos tristes abrem a primeira música “Nightmare,” rapidamente colocados de lado pela bateria furiosa de Portnoy, inspirado pela aparente batida incomparável do Rev, logo seguida das loucas guitarras de Gates e Vengeance e antes de Shadows invocar o labirinto mental desnorteante do título. Enquanto há um vazio natural por todo o disco – We all have emptiness inside, we all have answers to find, but you can’t win this fight, ele canta em “Welcome To The Family” – há também um grande senso de auto descoberta, epifanía e redenção não só nas letras, mas no escopo da inventiva, se tornando música.
Duas músicas que rapidamente se tornaram âncoras do disco foram “Buried Alive” e “Victim”, a primeira um antigo grito de angústia e desespero, a segunda procurando significado na perda, com altíssimas variações gospel & soul de toques vocálicos, sem a utilização de palavras, feitos por Clare Torry, lembrando Dark Side of the Moon do Pink Floyd.
“‘Victim” “é sobre o dia que soubemos” disse Shadows, que estava viajando quando soube. “Eu voltei, preso no trânsito, chorando, conversando com sua mãe, E todos vieram para minha casa. Então, é sempre assim, todos juntos. Muito profundo, mas transparente ao mesmo tempo. Descrevendo tudo, sem segurar nada. Fizemos isso de tantos jeitos neste disco. Syn escreveu ‘So Far Away,’ uma carta aberta a ele, e ‘Buried Alive’ é sobre como estávamos nos sentindo naquele momento — Can’t breathe, the whole world has changed.”
“Fiction” era a música que Rev tinha acabado de terminar, que ajudou a acabar com qualquer dúvida sobre continuar.
“Ele não gostaria que parássemos, e se fosse qualquer outro de nós, seria a mesma coisa”, disse o baixista Christ. “Principalmente já que ele tinha escrito a música. ‘Fiction’ é 100% dele. Você quer que as pessoas ouçam o quão brilhante Jimmy realmente era, suas composições, assim como sua bateria. Muitas pessoas sabiam como ele era incrível como baterista, mas poucos sabiam o papel dele nas composições.” “Fiction” representa uma parte muito emocional do disco, mesmo que o título seja tristemente irônico. As palavras são ao mesmo tempo perturbadoras e consoladoras:
“Eu sei que você vai encontrar seu caminho, não estarei com você essa noite” escreveu Sullivan.
“Esta música prova que cada aspecto de nosso amigo e cada aspecto do Avenged Sevenfold é mais que uma banda comum”, disse Vengeance. “Jimmy, que era um cara talentoso, compôs uma das músicas mais visionárias, basicamente despedindo-se de todos, terminando dias antes de morrer e ele queria que ela se chamasse ‘Morte’. É uma música diferente de tudo o que já ouvi. Isso é o que chamamos de verdadeiro artista, que tentou criar algo nunca antes realizado, de um modo que toca as pessoas, e sua voz está nela, a única música no disco com sua voz.
E é com “Save Me” que o disco – e a banda – vão ainda mais longe e fundo do que nunca, enquanto que ao mesmo tempo, completam o ciclo das raízes e emoções cruas dessa aventura que é a vida. “É minha música favorita,” disse Shadows. “Muito Rush, Dream Theater, mas com nossas peculiaridades. Nós não tocamos muito e tentamos manter o foco. Se vai fazer uma música de 11 minutos, você não pode entediar as pessoas. O riff é o primeiro riff que fizemos para essa música. Aquela coisa do dund-dund-dund , Jimmy estava tocando aquilo, uma coisa de tocar brincadeira. A mais legal de todas, aquele padrão kick-drum e quando ele acelera a caixa, por todo o lugar. Nós tentamos escrever a música para que ela se encaixasse. Jimmy escreveu a maior parte da música – era de 15 minutos e nós começamos a reduzir. Foi na primeira que escrevemos e a última que terminamos. Tínhamos que chegar ao ponto onde tudo funcionava. Estou tão orgulhoso disso. O final é difícil de ouvir, mas é perfeito. Se você ouvir e continuar de volta para o começo de ‘Nightmare,’ você completa o ciclo.”
Como um todo, o disco se baseia em tudo, desde as primeiras influências e inspirações que uniu os músicos em suas juventudes ao vasto espectro de preferências que esses amigos desenvolveram durante todos esses anos, alcançando muito além dos universos do rock e punk que alguém possa esperar.
“Não seríamos o Avenged Sevenfold se não tivéssemos experimentado todo tipo de música nos nossos cérebros,” disse Gates. “Vindo de um background onde ouvindo tanta música e tendo músicos que as entendem, e podem entrar na cabeça dessas pessoas tocando nesses discos e produzindo. Essa banda tem talento para isso. Quando vamos para outros gêneros, acontee naturalmente. Nós vivemos e respiramos isso. Músicas tipo ‘Fiction’ – é uma despedida completa. Para mim, isso é um pouco do Jimmy e eu quando éramos crianças, foi como o conheci. Músicas tipo ‘Tonight The World Dies,’ é devagar, mas não é uma balada. Nós crescemos ouvindo Stone Temple Pilots e Alice In Chains, coisas do tipo. Então você tem ‘Save Me,’ a música perfeita do Avenged Sevenfold”. “Sem dúvidas quanto a ela se tornar uma futura favorita dos fãs.”
Os dois Mikes – Elizondo e Portnoy – cada um transcende qualquer coisa convencional em suas participações, indo além do esperado. Elizondo já estava a bordo quando os trabalhos formais começaram, bem antes da morte do Rev. Para alguns, pareceu uma mistura estranha, mas não para a banda. “Ele nos procurou, querendo fazer um disco como fã da banda e como músico,” disse Vengeance. “seu repertório consistia na sua maioria de rap, um pouco de country, pop, hip-hop.”
Foi aquela vasta experiência, e o fato de suas experiências virem de fora do metal, que conquistou o Avenged. O artista que a banda mais admirava, ele adiciona, fez questão de irmos além das fronteiras em nós mesmos. Então uma jogada assim pareceu perfeita.
“Para nós, é como nos rodear de pessoas que amamos, e pessoas apaixonadas pelo Avenged Sevenfold. Todas as pessoas que com quem trabalhamos são antes de tudo fãs, e Mike é um grande fã da banda” disse M. Shadows. “Ter alguém que trabalhou com Eminem e Dr. Dre chegar e dizer, ‘eu realmente amo sua banda’, significa que temos algo mais a oferecer. Não somos uma banda de metal clichê. As pessoas entendem que estamos tentando fazer algo diferente, arriscando. Mas principalmente é sobre ser real e usar todas as nossas qualidades, e ele entendeu isso. Ele veio e pôde passar um tempo conosco enquanto trabalhávamos nos disco com o Jimmy, ele viu quão mágico o Jimmy era. Quanto ele era amoroso, carinhoso, engraçado e, obviamente, um dos melhores bateristas que a Terra já viu, ele sentiu nossa união.”
Portnoy entrou num território particularmente perigoso, tanto em termos de emoções e expectativas de banda e fãs. Mas por ser um fã tanto da banda quanto do Rev, ele chegou com respeito que se comparou ao seu imenso talento.
“Mike é um cara muito legal, um meio de passarmos o legado do Jimmy para a disco,” disse Gates. “Ele disse, ‘Vou passar três dias passando três ou quarto vezes cada música. Acabou em duas semanas e meia, e ele terminou com um sorriso. Ele ficou, compartilhou estórias. Ele foi nosso cavaleiro de armadura reluzente.”
Vengeance completa, “Ele realmente nos ajudou muito, certificando que cada nota era digna do Jimmy, não se desculpou, ele disse que era assim que devia ser feito, nota por nota, do jeito que foi idealizado. Foi um verdadeiro prazer estar ao lado dele, um verdadeiro fã de música e de nossa banda.”
Nightmare marca o começo de uma nova era para o Avenged Sevenfold, o que será ninguém pode prever.
“Isso é desconhecido,” disse Christ. “não posso dizer o que vou sentir amanhã, queremos mostrar isso numa tour, e então fazer o nosso melhor para levar e continuar o legado. A meta de hoje em diante, quando dissemos que iríamos fazer esse disco, não faríamos meia boca. É o disco do Jimmy e os fãs vão adorar, e queremos que todos entendam o que aconteceu no processo.”
Os membros do Avenged Sevenfold estavam trabalhando a todo vapor no disco de suas vidas. Então, em um instante, suas vidas mudaram. The Rev morreu. Eles não perderam um baterista, mas um membro da família – um cara que era o melhor amigo do vocalista M. Shadows desde a segunda série na cidade de Orange County em Huntington Beach, e do guitarrista desde a quinta série. Rev se firmou como um dos bateristas mais impressionantes no rock e era adorado não só pela banda, mas por sua família que extendia-se e incluia fãs, desde os primeiros fãs locais quando o Avenged Sevenfold começou há mais de uma década, aos milhões que agora curtem seus discos e estiveram em seus shows memoráveis pelo mundo.
Nightmare, o álbum que a banda trabalhava quando Jimmy Sullivan morreu no final de dezembro, já estava tomando o formato de uma obra-de-arte dark, um conceito de disco que traçava uma jornada de loucura, desespero e sim, morte. As músicas uniram tudo o que o Avenged Sevenfold fez anteriormente em um prisma visionário, trazendo de um lado, um novo ponto de vista e de outro uma intensidade mais concentrada. Eles já foram ao cume da jornada do indie metal-and-beyond com seu debut Sound the Seventh Trumpetem 1999 (gravado quando os membros só tinham 18 anos), através do constante e supreendente, eles destruíram fronteiras com o City of Evil (2005), e Avenged Sevenfold (2007), que fez com que esses cinco amigos se tornassem uma força de rock global, com toda energia que foi gerada por esses garotos em seus shows (mostrado no lançamento CD/ DVD de 2008 Live in the LBC & Rough Diamonds). Mas agora, vida real – perda real – — isto quase se tornou trivial. Mesmo continuar trabalhando no disco pareceu impossível, sem importância para Shadows, os guitarristas Synyster Gates e Zacky Vengeance, e o baixista Johnny Christ.
“Íamos ver se conseguiamos escrever uma ou duas músicas,” disse Shadows nos que dias que seguiram após a morte de Rev. “mas não conseguimos. Não tínhamos cabeça para isso. Sentados lá, tentando imaginar progressões de acordes e partes de guitarra, pareceu ridículo.”
Mas a banda logo percebeu que era impossível não continuar, isso seria quase que uma traição com o legado de Rev e seu amor por ele. Ele fez um papel importantíssimo na composição e elaboração das faixas que foram demo do disco, e justo quando faltavam poucos dias, ele morreu, ele teria completado sua última conquista, expondo cruamente suas emoções na música “Fiction” que agora parece ter previsto sua própria morte a mostrado a seus amigos que de certo modo, eles teriam que continuar sem ele.
A maioria das letras foi reescrita, o baterista Mike Portnoy (da banda Dream Theatre) foi trazido para fazer o que, em teoria, era inimitável, o produtor Mike Elizondo (Dr. Dre, Eminem, Regina Spektor) ficou para ajudar todos a se erguerem nessa ocasião transcendental “Nightmare” (o primeiro single), “Welcome To The Family,” “Buried Alive,” “God Hates Us,” “Victims,” o épico final “Save Me” – músicas terminadas antes e depois da tragédia – todas tomaram nova profundidade de emoção e significado. Synyster Gates ficou emocionado ao escrever a letra pela primeira vez, expondo seu luto em “So Far Away.” E Nightmare se tornou verdadeiramente o disco de suas vidas, ele se tornou literalmente o disco da vida e conquistas de anos de Rev documentando as experiências mais intensas e pessoais que qualquer um possa imaginar.
“É sobre o que estávamos sentindo naquela hora e continuamos sentindo,” disse Shadows. “Quando acontece pela primeira vez. É muito mais intenso. Agora percebo que temos que viver com isso, que nunca vai mudar. O disco está muito diferente, se não tivéssemos expressado isso logo quando aconteceu. Estávamos mais vulneráveis e queríamos mostrar isso”.
Sinos tristes abrem a primeira música “Nightmare,” rapidamente colocados de lado pela bateria furiosa de Portnoy, inspirado pela aparente batida incomparável do Rev, logo seguida das loucas guitarras de Gates e Vengeance e antes de Shadows invocar o labirinto mental desnorteante do título. Enquanto há um vazio natural por todo o disco – We all have emptiness inside, we all have answers to find, but you can’t win this fight, ele canta em “Welcome To The Family” – há também um grande senso de auto descoberta, epifanía e redenção não só nas letras, mas no escopo da inventiva, se tornando música.
Duas músicas que rapidamente se tornaram âncoras do disco foram “Buried Alive” e “Victim”, a primeira um antigo grito de angústia e desespero, a segunda procurando significado na perda, com altíssimas variações gospel & soul de toques vocálicos, sem a utilização de palavras, feitos por Clare Torry, lembrando Dark Side of the Moon do Pink Floyd.
“‘Victim” “é sobre o dia que soubemos” disse Shadows, que estava viajando quando soube. “Eu voltei, preso no trânsito, chorando, conversando com sua mãe, E todos vieram para minha casa. Então, é sempre assim, todos juntos. Muito profundo, mas transparente ao mesmo tempo. Descrevendo tudo, sem segurar nada. Fizemos isso de tantos jeitos neste disco. Syn escreveu ‘So Far Away,’ uma carta aberta a ele, e ‘Buried Alive’ é sobre como estávamos nos sentindo naquele momento — Can’t breathe, the whole world has changed.”
“Fiction” era a música que Rev tinha acabado de terminar, que ajudou a acabar com qualquer dúvida sobre continuar.
“Ele não gostaria que parássemos, e se fosse qualquer outro de nós, seria a mesma coisa”, disse o baixista Christ. “Principalmente já que ele tinha escrito a música. ‘Fiction’ é 100% dele. Você quer que as pessoas ouçam o quão brilhante Jimmy realmente era, suas composições, assim como sua bateria. Muitas pessoas sabiam como ele era incrível como baterista, mas poucos sabiam o papel dele nas composições.” “Fiction” representa uma parte muito emocional do disco, mesmo que o título seja tristemente irônico. As palavras são ao mesmo tempo perturbadoras e consoladoras:
“Eu sei que você vai encontrar seu caminho, não estarei com você essa noite” escreveu Sullivan.
“Esta música prova que cada aspecto de nosso amigo e cada aspecto do Avenged Sevenfold é mais que uma banda comum”, disse Vengeance. “Jimmy, que era um cara talentoso, compôs uma das músicas mais visionárias, basicamente despedindo-se de todos, terminando dias antes de morrer e ele queria que ela se chamasse ‘Morte’. É uma música diferente de tudo o que já ouvi. Isso é o que chamamos de verdadeiro artista, que tentou criar algo nunca antes realizado, de um modo que toca as pessoas, e sua voz está nela, a única música no disco com sua voz.
E é com “Save Me” que o disco – e a banda – vão ainda mais longe e fundo do que nunca, enquanto que ao mesmo tempo, completam o ciclo das raízes e emoções cruas dessa aventura que é a vida. “É minha música favorita,” disse Shadows. “Muito Rush, Dream Theater, mas com nossas peculiaridades. Nós não tocamos muito e tentamos manter o foco. Se vai fazer uma música de 11 minutos, você não pode entediar as pessoas. O riff é o primeiro riff que fizemos para essa música. Aquela coisa do dund-dund-dund , Jimmy estava tocando aquilo, uma coisa de tocar brincadeira. A mais legal de todas, aquele padrão kick-drum e quando ele acelera a caixa, por todo o lugar. Nós tentamos escrever a música para que ela se encaixasse. Jimmy escreveu a maior parte da música – era de 15 minutos e nós começamos a reduzir. Foi na primeira que escrevemos e a última que terminamos. Tínhamos que chegar ao ponto onde tudo funcionava. Estou tão orgulhoso disso. O final é difícil de ouvir, mas é perfeito. Se você ouvir e continuar de volta para o começo de ‘Nightmare,’ você completa o ciclo.”
Como um todo, o disco se baseia em tudo, desde as primeiras influências e inspirações que uniu os músicos em suas juventudes ao vasto espectro de preferências que esses amigos desenvolveram durante todos esses anos, alcançando muito além dos universos do rock e punk que alguém possa esperar.
“Não seríamos o Avenged Sevenfold se não tivéssemos experimentado todo tipo de música nos nossos cérebros,” disse Gates. “Vindo de um background onde ouvindo tanta música e tendo músicos que as entendem, e podem entrar na cabeça dessas pessoas tocando nesses discos e produzindo. Essa banda tem talento para isso. Quando vamos para outros gêneros, acontee naturalmente. Nós vivemos e respiramos isso. Músicas tipo ‘Fiction’ – é uma despedida completa. Para mim, isso é um pouco do Jimmy e eu quando éramos crianças, foi como o conheci. Músicas tipo ‘Tonight The World Dies,’ é devagar, mas não é uma balada. Nós crescemos ouvindo Stone Temple Pilots e Alice In Chains, coisas do tipo. Então você tem ‘Save Me,’ a música perfeita do Avenged Sevenfold”. “Sem dúvidas quanto a ela se tornar uma futura favorita dos fãs.”
Os dois Mikes – Elizondo e Portnoy – cada um transcende qualquer coisa convencional em suas participações, indo além do esperado. Elizondo já estava a bordo quando os trabalhos formais começaram, bem antes da morte do Rev. Para alguns, pareceu uma mistura estranha, mas não para a banda. “Ele nos procurou, querendo fazer um disco como fã da banda e como músico,” disse Vengeance. “seu repertório consistia na sua maioria de rap, um pouco de country, pop, hip-hop.”
Foi aquela vasta experiência, e o fato de suas experiências virem de fora do metal, que conquistou o Avenged. O artista que a banda mais admirava, ele adiciona, fez questão de irmos além das fronteiras em nós mesmos. Então uma jogada assim pareceu perfeita.
“Para nós, é como nos rodear de pessoas que amamos, e pessoas apaixonadas pelo Avenged Sevenfold. Todas as pessoas que com quem trabalhamos são antes de tudo fãs, e Mike é um grande fã da banda” disse M. Shadows. “Ter alguém que trabalhou com Eminem e Dr. Dre chegar e dizer, ‘eu realmente amo sua banda’, significa que temos algo mais a oferecer. Não somos uma banda de metal clichê. As pessoas entendem que estamos tentando fazer algo diferente, arriscando. Mas principalmente é sobre ser real e usar todas as nossas qualidades, e ele entendeu isso. Ele veio e pôde passar um tempo conosco enquanto trabalhávamos nos disco com o Jimmy, ele viu quão mágico o Jimmy era. Quanto ele era amoroso, carinhoso, engraçado e, obviamente, um dos melhores bateristas que a Terra já viu, ele sentiu nossa união.”
Portnoy entrou num território particularmente perigoso, tanto em termos de emoções e expectativas de banda e fãs. Mas por ser um fã tanto da banda quanto do Rev, ele chegou com respeito que se comparou ao seu imenso talento.
“Mike é um cara muito legal, um meio de passarmos o legado do Jimmy para a disco,” disse Gates. “Ele disse, ‘Vou passar três dias passando três ou quarto vezes cada música. Acabou em duas semanas e meia, e ele terminou com um sorriso. Ele ficou, compartilhou estórias. Ele foi nosso cavaleiro de armadura reluzente.”
Vengeance completa, “Ele realmente nos ajudou muito, certificando que cada nota era digna do Jimmy, não se desculpou, ele disse que era assim que devia ser feito, nota por nota, do jeito que foi idealizado. Foi um verdadeiro prazer estar ao lado dele, um verdadeiro fã de música e de nossa banda.”
Nightmare marca o começo de uma nova era para o Avenged Sevenfold, o que será ninguém pode prever.
“Isso é desconhecido,” disse Christ. “não posso dizer o que vou sentir amanhã, queremos mostrar isso numa tour, e então fazer o nosso melhor para levar e continuar o legado. A meta de hoje em diante, quando dissemos que iríamos fazer esse disco, não faríamos meia boca. É o disco do Jimmy e os fãs vão adorar, e queremos que todos entendam o que aconteceu no processo.”
http://www.avengedsevenfold.com/
Incubus
A mistura de rock, hip hop e elementos eletrônicos diz tudo sobre o Incubus. De alternativa a um gênero inclassificável, a banda – formada em 1991 pelo vocalista Brandon Boyd, pelo guitarrista Mike Einziger e pelo baterista Jose Pasillas, quando ainda frequentavam a escola – alcançou sucesso mundial com o lançamento do álbum “Make Yourself”. A crítica os aclamou e os fãs passaram a devotá-los. O vídeo da música “Drive” foi indicado a Melhor Videoclipe de Grupo no prêmio MTV Video Music Awards. A veia política do Incubus veio à tona no clipe “Megalomaniac”, de 2004, uma crítica ao ex-presidente norte-americano George W. Bush. Dois anos mais tarde foi lançado o CD “Light Granades”. Depois de rodar os Estados Unidos e o mundo, a banda se prepara para desembarcar no Brasil trazendo na bagagem seus maiores hits e uma performance de tirar o fôlego.
http://www.enjoyincubus.com/us/home
Cavalera Conspiracy
Formada pelos irmãos Max e Igor Cavalera, é a primeira vez que a banda se apresenta no Brasil. A dupla que levou o Sepultura ao sucesso mundial ficou mais de 10 anos separada até voltar com o primeiro álbum deste projeto, em 2008, intitulado Inflikted.
O vocalista Max Cavalera, que desde sua saída do Sepultura, em 1996, mora nos Estados Unidos com a sua banda Soufly, reencontrou o irmão baterista, Igor, em 2008, quando ele também decidiu deixar o Sepultura. Assim que o primeiro álbum foi lançado, o som pesado da dupla percorreu a Europa e Estados Unidos e, em algumas das apresentações, como a do Download Festival, na Inglaterra, os irmãos surpreenderam a platéia com alguns hits do Sepultura, que ainda continua na ativa com alguns de seus antigos integrantes. Na turnê, os Cavalera contam com Marc Rizzo, também guitarrista do Soufly, e de Johny Chow, no baixo.
O vocalista Max Cavalera, que desde sua saída do Sepultura, em 1996, mora nos Estados Unidos com a sua banda Soufly, reencontrou o irmão baterista, Igor, em 2008, quando ele também decidiu deixar o Sepultura. Assim que o primeiro álbum foi lançado, o som pesado da dupla percorreu a Europa e Estados Unidos e, em algumas das apresentações, como a do Download Festival, na Inglaterra, os irmãos surpreenderam a platéia com alguns hits do Sepultura, que ainda continua na ativa com alguns de seus antigos integrantes. Na turnê, os Cavalera contam com Marc Rizzo, também guitarrista do Soufly, e de Johny Chow, no baixo.
http://www.cavaleraconspiracy.com/
Yo La Tengo
Muitos de nós, fãs, temos a ingênua tendência de considerar nossos artistas favoritos como sendo as pessoas mais inteligentes do mundo. Sabemos que encontraremos nas letras de suas canções todas as respostas que buscamos, basta prestarmos bastante atenção. Na verdade, muitos deles não são mais inteligentes do que nós—algumas vezes, são até bem menos. Existem vários livros sobre esse assunto.
Georgia, Ira e James do grupo Yo La Tengo são exceções a essa regra e o Popular Songs, seu 16º. álbum (peça informações discográficas ao seu distribuidor) é a prova disso. Porque quando este nosso mundo novo e dramaticamente imperfeito apresenta suas difíceis questões ao Yo La Tengo, eles tornam-se socráticos dizendo-nos de forma radical, orgulhosa, reconfortante e honesta que tudo o que sabem é que não sabem nada.
Eles desconhecem o porquê da luz do sol que atravessa sua janela quando você só quer ficar quieto num canto. De qualquer maneira, eles não sabem o que estamos a fim de fazer…
Além disso, Yo La Tengo não são nada mais do que um grupo de pessoas atentas: sabem que se você estiver ouvindo este disco e lendo este texto (de preferência, ambos) você ainda estará aqui, e eles também, e dessa forma–Popular Songs, exalta e valoriza todas as nossas fraquezas e virtudes.
Eles poderiam tê-lo intitulado como “Manual para as Pessoas”, ou até mesmo “Manda Ver, Meu!”. Mas foi até bom que não o fizessem.
Popular Songs demonstra que tudo o que foi dito no passado sobre o Yo La Tengo continua sendo verdade, só que ainda mais válido. Agora, quase todas as canções podem se parecer com as do Yo La Tengo, já que são eles mesmos que tocam: os arranjos orquestrais de cordas e teclados na abertura “Here to Fall,” onde Ira traz uma nova e melhor articulação do significado do verbo amar; os límpidos sentimentos da canção “Avalon or Someone Very Similar,” que ainda não foram desgastados pela gravidade ou atrito; a melancólica canção de Geórgia “By Two’s,” a máquina de sonhos que produz uma cálida onda que aquecerá suas noites frias e tranquilas. E tudo isso só nas três primeiras canções!
E o que dizer do rave-up de garagem “Nothing to Hide”, do funk que não se parece com funk “Periodically Double or Triple”, e o clássico dueto pop “If It’s True”? Nem é preciso mencionar o suave deslizar de “I’m On My Way”, que traz algumas das mais simples e inteligentes letras do álbum e que flui para duas canções românticas de festa de casamento que alternam as vozes de Georgia (“When It’s Dark”) e de Ira (“All Your Secrets”).
Os fãs do Yo La Tengo e de seu já tradicional estilo de estender um tema ficarão fascinados pela lenta e sensual “More Stars Than There Are in Heaven” e pelo hipnótico ritmo da “The Fireside”, dois épicos finais que totalizam mais de 20 minutos da mais belas e envolventes músicas já gravadas pelo Yo La Tengo. (Aqueles que entendem de formato vão ficar satisfeitos com o final ‘tutti frutti’, “And The Glitter Is Gone”.)
Este ano ridiculus ainda nem terminou e o Yo La Tengo já: Incluiu uma canção na aplaudida compilação Dark Was the Night para fins beneficentes; lançou o recordista Condo Fucks; compôs a trilha sonora do filme Adventureland; levou sua turnê “Freewheeling Yo La Tengo” para algumas afortunadas e seletas cidades na Europa; apresentou longo repertório de 3 horas de duração com músicas “atendendo a pedidos” na maratona anual da WFMU; compilou um dos CDs de aniversário da Merge Records (Geórgia); participou da gravação do próximo álbum do A-Bones (Ira); e trouxe Dump de volta aos palcos (James).
Yo La Tengo sabe, bem lá no fundo, que nesta vida a dicotomia nunca foi a do amor & ódio, mas a do amor & medo. E o medo faz com que você corra e se esconda, fique paralisado, não faça nada e seja consumido por ele. Para reafirmar o óbvio, o Yo La Tengo não tem medo. Eles seguem adiante bravamente, de mãos dadas, rumo ao desconhecido. E com 16 álbuns lançados, eles podem estar alcançando seu sucesso.
Georgia, Ira e James do grupo Yo La Tengo são exceções a essa regra e o Popular Songs, seu 16º. álbum (peça informações discográficas ao seu distribuidor) é a prova disso. Porque quando este nosso mundo novo e dramaticamente imperfeito apresenta suas difíceis questões ao Yo La Tengo, eles tornam-se socráticos dizendo-nos de forma radical, orgulhosa, reconfortante e honesta que tudo o que sabem é que não sabem nada.
Eles desconhecem o porquê da luz do sol que atravessa sua janela quando você só quer ficar quieto num canto. De qualquer maneira, eles não sabem o que estamos a fim de fazer…
Além disso, Yo La Tengo não são nada mais do que um grupo de pessoas atentas: sabem que se você estiver ouvindo este disco e lendo este texto (de preferência, ambos) você ainda estará aqui, e eles também, e dessa forma–Popular Songs, exalta e valoriza todas as nossas fraquezas e virtudes.
Eles poderiam tê-lo intitulado como “Manual para as Pessoas”, ou até mesmo “Manda Ver, Meu!”. Mas foi até bom que não o fizessem.
Popular Songs demonstra que tudo o que foi dito no passado sobre o Yo La Tengo continua sendo verdade, só que ainda mais válido. Agora, quase todas as canções podem se parecer com as do Yo La Tengo, já que são eles mesmos que tocam: os arranjos orquestrais de cordas e teclados na abertura “Here to Fall,” onde Ira traz uma nova e melhor articulação do significado do verbo amar; os límpidos sentimentos da canção “Avalon or Someone Very Similar,” que ainda não foram desgastados pela gravidade ou atrito; a melancólica canção de Geórgia “By Two’s,” a máquina de sonhos que produz uma cálida onda que aquecerá suas noites frias e tranquilas. E tudo isso só nas três primeiras canções!
E o que dizer do rave-up de garagem “Nothing to Hide”, do funk que não se parece com funk “Periodically Double or Triple”, e o clássico dueto pop “If It’s True”? Nem é preciso mencionar o suave deslizar de “I’m On My Way”, que traz algumas das mais simples e inteligentes letras do álbum e que flui para duas canções românticas de festa de casamento que alternam as vozes de Georgia (“When It’s Dark”) e de Ira (“All Your Secrets”).
Os fãs do Yo La Tengo e de seu já tradicional estilo de estender um tema ficarão fascinados pela lenta e sensual “More Stars Than There Are in Heaven” e pelo hipnótico ritmo da “The Fireside”, dois épicos finais que totalizam mais de 20 minutos da mais belas e envolventes músicas já gravadas pelo Yo La Tengo. (Aqueles que entendem de formato vão ficar satisfeitos com o final ‘tutti frutti’, “And The Glitter Is Gone”.)
Este ano ridiculus ainda nem terminou e o Yo La Tengo já: Incluiu uma canção na aplaudida compilação Dark Was the Night para fins beneficentes; lançou o recordista Condo Fucks; compôs a trilha sonora do filme Adventureland; levou sua turnê “Freewheeling Yo La Tengo” para algumas afortunadas e seletas cidades na Europa; apresentou longo repertório de 3 horas de duração com músicas “atendendo a pedidos” na maratona anual da WFMU; compilou um dos CDs de aniversário da Merge Records (Geórgia); participou da gravação do próximo álbum do A-Bones (Ira); e trouxe Dump de volta aos palcos (James).
Yo La Tengo sabe, bem lá no fundo, que nesta vida a dicotomia nunca foi a do amor & ódio, mas a do amor & medo. E o medo faz com que você corra e se esconda, fique paralisado, não faça nada e seja consumido por ele. Para reafirmar o óbvio, o Yo La Tengo não tem medo. Eles seguem adiante bravamente, de mãos dadas, rumo ao desconhecido. E com 16 álbuns lançados, eles podem estar alcançando seu sucesso.
http://www.yolatengo.com/
Rahzel
Rahzel ou Rahzel M. Brown, também conhecido como o "Padrinho do Noyze", é um músico norte-americano e beatboxer virtuoso, um ex-membro do The Roots. Seus talentos também foram exibidos em seus projetos solo, bem como sobre Ben Harper 2000 single, "Steal My Kisses". Rahzel era capaz de realizar batidas bem como falada ou letras cantadas simultaneamente, como evidenciado em suas performances de "Iron Man" e sua canção definitiva "Se sua mãe Only Knew", uma faixa escondida no Faça a Music 2000. também desde a sua própria voz em jogos de vídeo SSX e SSX Tricky.
Gloria
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A banda paulista, formada em 2002, teve dois discos lançados por selos independentes até acumular fãs no país inteiro e fechar contrato com uma grande gravadora. Formada por Mi (Voz), Elliot (Guitarra/voz), Peres (Guitarra), João (Baixo) e Fil (Bateria), o Gloria mistura o peso do metal com um toque melódico, fazendo dessa fusão o diferencial da banda.
Desde 2006, é considerada a maior banda underground do Brasil, fazendo shows praticamente pelo país todo. A banda já chegou a mais de 1 milhão de downloads no site Tramavirtual, onde teve 7 musicas no top 10.
Foi eleita dois anos seguidos como a melhor banda independente pelo site Zonapunk, entre outros prêmios. Com seu terceiro disco, intitulado “Gloria”, a banda entrou na lista dos 20 álbuns mais vendidos do Brasil.
Desde 2006, é considerada a maior banda underground do Brasil, fazendo shows praticamente pelo país todo. A banda já chegou a mais de 1 milhão de downloads no site Tramavirtual, onde teve 7 musicas no top 10.
Foi eleita dois anos seguidos como a melhor banda independente pelo site Zonapunk, entre outros prêmios. Com seu terceiro disco, intitulado “Gloria”, a banda entrou na lista dos 20 álbuns mais vendidos do Brasil.
+DJ's
DJ Gui Boratto
DJ Anderson Noise
DJ Erol Alkan
+Informações no site http://www.swu.com.br/pt/
Obrigado pela visita e espero que tenham gostado da matéria...
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BEIJOS E ABRAÇO
Divulgação:
Raphael
Mecanika
Mandy
Gabriel Santiago
Noemia
Raiany
gostei desse movimento, é mto massa
ResponderExcluiramooooooooo o Tm *-------* ta massa o blog rafael :D